Está com dúvidas? Entre em contato conosco

Envie uma mensagem com dúvidas ou sugestões. Retornaremos em breve!

Sobre

A Secretaria de Cultura de Arroio Grande


A Secretaria Municipal de Cultura foi instituída pela LEI MUNICIPAL Nº 2.550/2010, é o Órgão encarregado de executar a política cultural do município. Responsável pela promoção, produção e incentivo das atividades culturais e a organização e realização de eventos artísticos. É responsável pela administração do Centro de Cultura e pela execução da política cultural do município, produzindo, desenvolvendo e incentivando atividades culturais em geral. É responsável também pela valorização, preservação, divulgação e registro do patrimônio histórico, artístico, arquitetônico e cultural no município.

Biblioteca


A Biblioteca Pública Municipal de Arroio Grande, instituição da Secretaria Municipal de Cultura, foi instituída pelo decreto 172 em 1951, e está inserida na comunidade arroiograndense, desde o início da década de 1970, como uma referência em termos de cultura e educação para o município.

  • Empréstimo Domiciliar
  • Consulta Local
  • Consulta Virtual ao Acervo
  • Hora do Conto
  • Atividades Culturais

Publicações


Clique abaixo e confira nossos planos municipais da cultura, revistas e muito mais

Hino da Nossa Cidade

Clique abaixo e conheça o hino da nossa cidade, você pode escutar e até mesmo fazer o download dessa parte da nossa história

Identidade Visual dos 151 anos

Clique abaixo para fazer o download

Centro de Cultura


O Centro Cultural foi inaugurado em 8 de janeiro de 2000 e conta com:

  • Auditório com 480 lugares;
  • Sala de cinema com 60 lugares
  • Biblioteca Pública com acervo de 16mil livros
  • Estúdio Municipal de Gravação
  • Museu do Carnaval
  • Banda Municipal

Eventos


Museu


Memória e Patrimônio


Pesquisas, Teses, TCCs, Publicações. Encontre aqui sua fonte de informação.

O Conselho Municipal de Cultura de Arroio Grande realizou o processo de TOMBAMENTO da localidade denominada "ESTAÇÃO VISCONDE DE MAUÁ", situada no Distrito de Mauá. A Estação foi inaugurada em 05.01.1925. Segundo a Lei 5.917/1973 que define o Plano Nacional de Viação, a linha férrea 116 tinha 5.381 km de extensão e o seguinte itinerário: Fortaleza-Crato-Salgueiro-Petrolina-Campo Formoso-Iaçu-Entronc. c/EF-025-Monte Azul-Entronc. c/EF-040- Belo Horizonte-Divinópolis-Lavras-Três Corações-Campinas-Itapeva-Garganta de Bom Sucesso-Ponta Grossa-Lages-General Luz-Pelotas-Basílio-Jaguarão . Percorrendo oito estados brasileiros e continuando inclusive, pela ponte internacional Mauá, chegando até Montevideo.A linha foi desativada definitivamente (pelo menos no papel) em 1979. Com esse reconhecimento, são três os bens culturais localizados na região: A ponte Mauá, o Obelisco Mauá e, agora, a Estação Férrea Visconde de Mauá, constituíndo um conjunto patrimonial significativo e de relevância tanto histórica quanto turística para o município e região sul.

Barão de Mauá ou Visconde de Mauá (1813-1889) foi industrial e politico brasileiro. Pioneiro da industrialização no Brasil. Foi um símbolo dos capitalistas empreendedores brasileiros do século XIX. Foi responsável por grandes obras como um Estaleiro, a Companhia Fluminense de Transporte e a primeira estrada de ferro ligando o Rio de Janeiro a Petrópolis. Investiu como sócio nas ferrovias de Recife e de Salvador que chegavam até o Rio São Francisco, entre vários outros empreendimentos. Barão de Mauá (1813-1889) nasceu em Arroio Grande no Rio Grande do Sul em 28 de dezembro de 1813. Filho do fazendeiro João Evangelista de Ávila e Sousa e Mariana de Jesus Batista de Carvalho. Ficou órfão de pai aos oito anos de idade, sendo entregue aos cuidados de um tio, capitão da marinha mercante. É levado para São Paulo, onde fica interno num colégio de 1821 a 1823. Aos 11 anos emprega-se como balconista de uma loja de tecidos. Em 1824 vai trabalhar como caixeiro da Companhia Inglesa Carruthers, especializada em importação onde o proprietário Ricardo Carruthers lhe ensinou o inglês, contabilidade e a arte de comercializar. Aos 23 anos torna-se sócio-gerente da empresa. Em 1837 adquire uma chácara no Morro de Santa Teresa. Chamava seus empregados de meus auxiliares. Criou antipatia de senhores de engenho e também da corte, por dar abrigo a escravos foragidos. Em 1840 vai buscar sua mãe, sua irmã, e sua sobrinha adolescente Maria Joaquina. As três se instalaram em sua chácara. Mauá vai para a Inglaterra e traz um anel de ouro. Presenteia a sobrinha era o pedido de casamento. Casaram-se em 1841 e juntos tiveram 12 filhos. Dona Guilhermina, sua irmã e sogra, comandava a casa, agora uma mansão na rua do Catete. Em 1846 vende sua parte na Carruthers e adquire uma pequena fundição, situada na Ponta da Areia em Niterói. Vai buscar recursos na Inglaterra estava convencido que o Brasil deveria caminhar para a industrialização. Nesse mesmo ano funda um estaleiro. A Fundição e Companhia Estaleiro da Ponta de Areia, logo multiplica por quatro seu patrimônio. Irineu Evangelista de Sousa, Barão de Mauá foi pioneiro no campo dos serviços públicos, fundou em 1852 a Companhia Fluminense de Transporte. Em 1853 criou a Companhia de Navegação a Vapor do Rio Amazonas, obtendo o direito à navegação por 30 anos. A Amazônia teve pela primeira vez, transporte regular entre seus pontos mais longínquos. Em 1854 fundou a Companhia de Iluminação a gás do Rio de Janeiro e no dia 30 de abril inaugura 15 km da primeira estrada de ferro ligando Porto Mauá na baía de Guanabara à encosta da Serra da Estrela. Entre os convidados estava Dom Pedro II, que no mesmo dia concede a Irineu o título de “Barão de Mauá”. A locomotiva recebe o nome Baronesa em homenagem à esposa do Barão. Inaugurou nesse mesmo ano o trecho inicial da União e Industria, primeira rodovia pavimentada do país, entre Petrópolis e Juiz de Fora. Em sociedade com capitalistas ingleses e cafeicultores paulistas, participou da construção da Recife and São Francisco Railway Company, da ferrovia Dom Pedro II, atual Central do Brasil e da São Paulo Railway, hoje Santos-Jundiaí. Iniciou a construção do canal do mangue no Rio de Janeiro e foi o responsável pela instalação dos primeiros cabos telegráficos submarinos, ligando o Brasil a Europa. Barão de Mauá fundou, no final da década de 1850, o Banco Mauá, MacGregor & Cia, com filiais em várias capitais brasileiras, como também em Londres, Nova Iorque, Buenos Aires e Montevidéu. Ajudou a Fundar o segundo Banco do Brasil pois o primeiro havia falido em 1829. Liberal, abolicionista e contrario à Guerra do Paraguai, forneceu os recursos financeiros necessários à defesa de Montevidéu quando o governo imperial decidiu intervir nas questões do Prata em 1850, e assim, tornou-se persona non grata no império. Suas fábricas passaram a ser alvo de sabotagens criminosas e seu negócios foram abalados pela legislação que sobretaxava as importações de matéria prima para suas indústrias. Em 1857 seu estaleiro foi criminosamente incendiado. O Barão de Mauá foi deputado pelo Rio Grande do Sul em diversas legislaturas, mas renunciou ao mandato em 1873 para cuidar de seus negócios, ameaçados desde a crise bancária de 1864. Apesar de todas as realizações o Barão de Mauá terminou falindo. Em 1874 recebe o título de Visconde de Mauá. Em 1875 com o encerramento do Banco Mauá, viu-se obrigado a vender a maioria de suas empresas a capitalistas estrangeiros. Doente, sofrendo com a diabetes, só descansou depois de pagar todas as dívidas, encerrando com nobreza todas as suas atividades, embora sem patrimônio. Irineu Evangelista de Sousa faleceu em Petrópolis, Rio de Janeiro, no dia 21 de outubro de 1889. Fonte: http://www.ebiografias.net/barao_maua/

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Licenciatura em Letras: Português e Espanhol e suas respectivas literaturas da Universidade Federal do Pampa, como requisito parcial para obtenção do Título de Licenciada em Letras Por: Elizabete Silva dos Santos Farias Confira o artigo completo, clicando aqui.

Trabalho de Projeto Aplicado 1 apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo da Universidade Federal do Pampa - Campus Jaguarão Por: Beatriz Silveira Freitas Confira o artigo completo, clicando aqui.

A cidade de Arroio Grande foi emancipada de Jaguarão em 1872, sua principal fonte econômica na época eram as charqueadas consequentemente utilização do trabalho escravo. Apesar da marcante presença de negros na região, Arroio Grande foi palco de preconceito e discriminação racial, uma prova disto, é o Clube Guarani, que foi fundado em 1920, para a integração dos negros em espaços sociais, já que devido ao preconceito não eram permitidos de frequentar os demais clubes da cidade. Após um longo periodo de festas, vivencias, luta e resistência o clube foi fechado, mais precisamente no ano de 2006, devido a denúncias advindas de uma parcela da comunidade. Através das pesquisas e entrevistas percebeu-se que as festas foram uma das grandes motivações para o clube se manter até hoje no imaginário da comunidade, mais especificamente os bailes de carnaval, considerados incomparáveis, reconhecidos por toda cidade por serem os mais animados, fazendo parte da história não só dos sócios do Clube Guarani, mas também dos sócios do Clube Caixeral e do Clube do Comércio (clubes conhecidos por não receberem pessoas negras em suas sedes). Portanto, o presente trabalho tem como objetivo apresentar algumas memórias do carnaval do Clube Guarani e o quanto essas vivências contribuíram para construção de suas identidades, além de apresentar alguns registros fotográficos dessas manifestações festivas, analisando seu contexto histórico-social e racial. O Clube Guarani foi fazendo parte da minha trajetória acadêmica desde 2017, no curso de Tecnologia em Gestão de Turismo, na Universidade Federal do Pampa, onde foi desenvolvido diversas atividades sobre o mesmo, como a publicação de dois trabalhos em eventos em 2019, o IV Copene Sul e o V Humanístico multidisciplinar. Além da abordagem do tema no trabalho de conclusão de curso em 2018, intitulado “Clube Guarani: uma proposta de reabertura das atividades de um Clube Social Negro em Arroio Grande/RS”, os estudos se fizeram presente também na minha atividade de estágio, onde foi realizada uma exposição fotográfica, “Memórias do Clube Guarani” organizada com parte do acervo do clube, e exposto na Galeria de Arte da Biblioteca Pública da cidade de Arroio Grande também no ano de 2018. Depois disso, foram surgindo ideias de novas pesquisas e possibilidades relacionadas à associação. Para realização desta proposta foram utilizados pesquisas bibliográficas através de livros e artigos científicos relacionados aos Clubes Sociais Negros e ao Clube Guarani e pesquisa exploratória por meio de entrevistas com antigos sócios e frequentadores da associação. Confira o artigo completo, clicando aqui

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto de Ciências Humanas da Universi-dade Federal de Pelotas, como requisito parcial à obtenção do título Licenciatura em História. Por: Dário Milech Neto Confira o artigo completo, clicando aqui

Conselhos


Conheça o Conselho Municipal de Cultura de Arroio Grande e também o Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial (COMPIR)

CONSELHO DE IGUALDADE RACIAL

SAIBA MAIS

CONSELHO DE CULTURA

SAIBA MAIS

Ultimas do Blog


Circuito das Artes Levou o Protagonismo Negro Para as Escolas

Uma parceria da Secretaria de Cultura e COOPERARTE, com o apoio das secretarias de Educação e Ação Social, desenvolveu nos dias 25, 26 e 27 o Circuito das Artes em locais públicos do município.

Toma Posse o Primeiro Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial

Uma noite especial e muito simbólica na última quarta-feira quando as portas do Ponto de Cultura Axé Raízes - Clube Guarani abriram-se para receber os membros do COMPIR Arroio Grande e convidados

Parceria pela Música

Tendo a Secretaria Municipal de Cultura como elo de ligação, foi selada hoje a parceria entre o Ponto de Cultura Axé Raízes-Clube Guarani e o Projeto Musical Veneton Moreira-Banda Municipal.